FD-DVS®SA 500 – Simplicidade, consistência e alta qualidade

UMA EXCELENTE SOLUÇÃO LIOFILIZADA PARA QUEIJOS DO TIPO GRANA

A Chr. Hansen inova no mercado lácteo com o lançamento das novas culturas FD-DVS®SA 500, especialmente desenvolvidas para a produção de queijos do tipo Grana. A versão liofilizada das novas culturas proporcionará aos fabricantes produzirem de forma consistente e padronizada queijos de altíssima qualidade e sabor, em pequenos tanques. 0 segmento de queijos do tipo Grana já conta com o portfólio de culturas Grana 102, 103, 105 e 106 na versão congelada e agora, após vários estudos, o novo portfólio chega para ampliar a possibilidade de aplicação.

 

ACIDIFICAÇÃO CONSISTENTE EM CADA TANQUE

• Produz queijos de qualidade reduzindo variações; mesma atividade em cada inóculo

• Reduz defeitos de estufamento, escurecimento da massa, interior rosado e outros possíveis defeitos de casca, como as trincas.

RENDIMENTO

• Aumenta o rendimento devido a menor variabilidade de umidade entre os lotes produzidos

• Diminui o índice de desclassificação pela incidência de defeitos

SIMPLIFICA A PRODUÇÃO DE QUEIJOS

• Estocagem simples e fácil manuseio diretamente em cada tanque

• Elimina a necessidade de manter o uso de soro fermento

• Elimina o risco de contaminação por leveduras muito comuns nas culturas de soro fermento

SABOR E TEXTURA NOBRES

• Complexa combinação de notas frutais e nozes, típicas do queijo tipo Grana

Chr. Hansen lança nova linha de culturas para queijo Prato

Com o objetivo de oferecer maiores vantagens aos fabricantes e consumidores, a Chr. Hansen acaba de lançar no mercado da América do Sul, uma nova linha de culturas liofilizadas, especialmente desenvolvidas para queijos Prato.

O mercado brasileiro será o primeiro a ser beneficiado com as novas culturas liofilizadas RSF (FD-RSF), as quais foram desenvolvidas a partir do conceituado e promissor portfólio de culturas RSF.

As novas culturas garantem ótimo sabor e aroma em menor tempo e atendem às necessidades da indústria queijeira por rápida acidificação e maior proteção contra ataques fágicos. A nova linha também proporciona benefícios aos consumidores, que terão um produto com sabor mais característico e melhor fatiabilidade. Além disso, apresentadas na versão liofilizada, as culturas FD-RSF são mais fáceis e convenientes para manuseio e armazenamento, reduzindo assim a complexidade no sistema logístico.

Adicionando valor à marca dos nossos clientes “Com o lançamento da nova linha de culturas FD-RSF, os nossos clientes poderão produzir queijos Continentais, como o Prato, com maior intensidade de sabor e aroma, proporcionando aos consumidores, um queijo mais saboroso e característico. As novas culturas atendem às necessidades de rápida acidificação durante os processos de produção, permitindo aos nossos clientes produzir queijos de ótima qualidade em menor tempo. As culturas também agregam valor à marca dos nossos clientes, pois resultam em um produto final com sabor intenso e aromático”, afirma Lúcio Alberto Forti Antunes, Gerente Divisão Laticínios.

Com início no Brasil, a Chr. Hansen também oferecerá esse novo conceito para o mercado lácteo dos países da América do Sul e Central. Esse é o objetivo para aumentar a sua participação no mercado nesse segmento, através de queijos com qualidade superior e aumento do consumo.

Melhor sabor – maior conveniência As culturas FD-RSF contêm Lactobacillus helveticus que proporcionam o desenvolvimento do típico sabor adocicado e de nozes nos queijos, particularmente apreciados no Brasil. Utilizando a tecnologia

DVS® (Direct Vat Set), a nova linha de culturas FD-RSF oferece aos fabricantes lácteos uma série de vantagens em termos de flexibilidade na utilização, desempenho consistente, redução do risco de contaminação e melhor controle no processo.

Promissor mercado potencial

Theis Bacher, Gerente de Marketing – Divisão de Culturas Lácteas adiciona: “É importante destacar que esse produto possui outras aplicações além da produção do queijo Prato. Todos os produtores lácteos que estão buscando por culturas liofilizadas que produzam queijos sem olhaduras, com ótimo sabor e ofereçam alta proteção contra fagos podem contar com os benefícios desse produto”.

O segmento de queijos Continentais corresponde a 26% da produção total no mercado, produzindo em média 313 mil toneladas por ano na região. O Brasil é o principal produtor e representa 43% do segmento.

Para mais informações, contate:

L C Bolonha Ingredientes – (41) 3139-4455

Dpto. Técnico: [email protected]

Dpto. Comercial: [email protected]

Nova geração de culturas garante a qualidade de nosso queijo mussarela

A Chr. Hansen apresenta a nova geração de suas populares culturas STITM – a mais confiável solução do mercado para mussarela e outros tipos de queijos de massa filada. Já não será mais preciso que os fabricantes desses tipos de queijos aceitem variações e desvalorizações do custo de processo.

Os queijos de massa filada como mussarela, provolone, kashkaval e os queijos para pizza são apreciados em todo o mundo. A grande diversidade torna este o maior e mais abrangente segmento de queijo dentre todos os demais. Os queijos de massa filada são um ingrediente essencial em refeições caseiras e pratos prontos, tais como deliciosas pizzas e massas, molhos saborosos e saladas saudáveis.

Demanda crescente – pressão na produção

A combinação de tendências de consumo global, tais como as de alimentos de fácil e rápido preparo, bem como uma crescente classe média nos mercados emergentes contribuem para o consumo de massa filada em todo o mundo. Enquanto isso, a consolidação da indústria e as participações de marcas próprias acabam impulsionando as fábricas de queijo, de modo que estas intensifiquem os esforços para aumentar a produtividade e reduzir a desvalorização.

“Um processo de acidificação rápida e consistente é essencial para as fábricas que produzem queijos tipo massa filada. As culturas tradicionais deste segmento são compostas de apenas uma ou duas cepas termofílicas que respondem pela maior parte do processo de acidificação”, explica Ulf Mortensen, gerente de aplicação do departamento de inovação em queijos da Chr. Hansen.

“Algumas dessas culturas fazem um ótimo trabalho em um ambiente com baixa pressão de fagos, mas são vulneráveis, porque o impacto de um ataque de fagos em uma dessas cepas também representará um grande impacto sobre o processo de acidificação, fazendo com que não reste tempo algum para reação nas reduções de atividades ou prejudicando o processo por completo”.

A chave está na consistência e na robustez A nova geração de culturas DVS® STITM (Inoculação direta no tanque e Streptococcus Thermophilus Italian) da Chr. Hansen para massa filada é composta de múltiplas variedades de cepas, após uma seleção minuciosa para promover acidificação rápida e consistente com maior robustez ao ataque de fagos, além de um perfil de sabor atraente associado ao portfólio das existentes culturas STITM e sua antecessora, as culturas STMTM.

“Aplicamos os mais recentes princípios de inovação em culturas e agregamos tecnologia para aumentar ainda mais a resistência da cultura contra bacteriófagos prejudiciais e reduzir variações no desempenho da cultura.

A série apoiará o esforço dos fabricantes do queijo em reduzir desvalorizações e adquirir melhor controle do processo, permitindo que nossos clientes trabalhem de forma otimizada sobre o conteúdo de umidade e sólidos do leite ou que orientem os níveis de pH que desejarem durante todo o processo de produção “, conta Ulf Mortensen.

Risk MinusTM – sua garantia de entrega consistente

“Quando as culturas estão vulneráveis a ataques de bacteriófagos, há um risco de desvalorização ou de altos níveis de perda. Esta é uma grande perda para nossos clientes, considerando o valor do queijo, e também há um considerável risco associado ao valor da marca dos grandes laticínios de hoje. Na Chr. Hansen nos empenhamos em ajudar os fabricantes de queijos a garantir a consistência de suas entregas. Chamamos esse processo de Risk MinusTM”, explica Anders Groen Noerager, gerente de marketing global da divisão de Culturas & Enzimas da Chr. Hansen.

“Nossas novas culturas DVS® STITM são projetadas especificamente para que os fabricantes de massa filada tenham alta produtividade, minimizando os riscos e os custos associados ao processo de variação e desvalorização”.

Principais benefícios das novas culturas STITM

  • Maior robustez através de misturas de cepas de cultura múltiplas;
  • Menor variação entre e nas culturas, graças a uma composição equilibrada;
  • Conceito DVS® “um pacote por tanque” e nenhuma mudança nos parâmetros do processo;
  • Acidificação rápida e consistente;
  • Renomado perfil de sabor.