Os famosos queijos da Serra da Canastra e outras iguarias de origem animal como salames, linguiças e salsichas produzidos de forma artesanal por pequenos produtores no Brasil estão mais perto de poder circular livremente entre os estados do país. A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira um projeto de lei que dispensa que esse tipo de produto precise do burocrático selo SIF (Serviço de Inspeção Federal) para ser comercializado interestadualmente. Essa tarja leva atualmente cerca de dois anos para ser emitida pelo Ministério da Agricultura.
Com a nova lei, esses produtos artesanais passarão a ser fiscalizados por órgãos estaduais que emitirão um selo chamado “ARTE”, em substituição ao SIF. O ARTE, conforme o texto prevê, deve ter seu processo de emissão desburocratizado.
O texto segue para a apreciação do Senado Federal.
A lei foi uma resposta ao polêmico episódio ocorrido em setembro do ano passado durante o festival de música Rock in Rio, quando a vigilância sanitária vistoriou o stand da badalada chef de cozinha Roberta Sudbrack. Na ocasião, cerca de 160 quilos de queijos e linguiças dentro do prazo de validade foram recolhidos porque não exibia o tal selo do Ministério da Agricultura.
Fonte: O Globo
A alta foi puxada pela menor oferta de leite no país e maior concorrência entre os laticínios, com a curva de produção de leite caindo desde dezembro de 2017 nas principais bacias do país.
Dados da consultoria Kantar Worldpanel mostram que, em 2017, mais de dois milhões de lares voltaram a comprar manteiga pelo menos uma vez no ano – indicador que mostra uma reação do mercado de consumo. No auge da crise, o produto estava presente em 32,94% dos lares brasileiros. Com a retomada, a participação subiu para 36,80% – superior à registrada antes da recessão, em 2014 (34,17%). O mesmo ocorreu com o azeite, que retornou à lista de supermercado de 1,4 milhão de famílias. “À medida que a economia melhora, a primeira cesta a dar sinais de recuperação é a de bens de consumo não duráveis”, afirma a diretora de negócios e Marketing da Kantar, Christine Pereira. A retomada é explicada por um conjunto de fatores: inflação baixa, juros no menor patamar histórico, aumento da renda e ligeira reação do mercado de trabalho.
Ao avaliar os dados, os estudiosos notaram que a ingestão de iogurte foi inversamente associada ao risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame. Para sermos mais exatos, consumir o alimento duas ou mais vezes na semana diminuiu em 17% a probabilidade de males cardíacos nelas e 21% neles – isso em comparação com quem degustava uma porção do produto menos de uma vez ao mês.
